Pai de sete filhos, tem nove netos e uma bisneta.
Ferroviário da antiga FEPASA, trabalhou também como marceneiro. Amante das artes, aprendeu a tocar desde muito cedo. Aos 14 anos já tinha familiaridade com vários instrumentos e logo fez da música sua profissão.
Em 1961, quando da criação da Ordem dos Músicos do Brasil, se profissionalizou e a partir de então montou sua própria orquestra, sendo a primeira e inesquecível “Orquestra Marajó”, com a qual animou carnavais nos clubes de São Carlos (São Carlos Clube, Abasc, Icib, Flor de Maio e carnaval popular no Ginásio João Marigo Sobrinho) e de Araraquara, Taquaritinga, Itirapina, Ribeirão Bonito, Brotas e outras cidades.
Por cerca de 18 anos foi maestro do Tiro de Guerra de São Carlos, função que também desempenhou na cidade de Limeira. Esteve ainda à frente de bandas marciais de Taquaritinga, Instituto de Educação de Bariri, Ginásio Estadual Fúlvio Morganti, de Ibaté, Ginásio Estadual de Matão, Escola Jesuíno de Arruda, Escola Juliano Neto e Escola SENAI.
Dinho foi fundador da Banda Marcial do Colégio São Carlos, a convite da então madre superiora, Santa Maria. Hoje aposentado, gosta de viajar e fazer novos amigos, sendo integrante do Grupo de Convivência de Idosos do SESC.
A Câmara Municipal de São Carlos, em parceria com o Conselho Municipal da Comunidade Negra, realizou no dia 6 de novembro de 2009 ás 19h30 no Edifício Euclides da Cunha, a sessão solene de abertura oficial do “Mês da Consciência Negra”. Durante a solenidade será entregue o título de “Cidadão Benemérito de São Carlos” ao ferroviário aposentado e musicista Alfredo Gonçalves Júnior “Dinho”.
A homenagem foi oficializada pelo Decreto Legislativo de No. 684, proposto pelo vereador Ditinho Matheus (PMDB).
Alfredo Gonçalves Júnior (Dinho) , executando o toque de silêncio no enterro de Luiz Augusto de Oliveira (1956).
* A primeira foto foi emprestada da Revista Kappa e a última do acervo do Vereador robertinho Mori Roda.
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