31 de mai. de 2011

SEMPRE CHAMADOS


O cristão é chamado a servir em toda parte.
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Na casa do sofrimento, ministrará consolação.
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Na furna da ignorância, fará esclarecimento.
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No castelo do prazer, ensinará a moderação.
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No despenhadeiro do crime, sustará quedas.
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No carro do abuso, exemplificará sobriedade.
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Na toca das trevas, acenderá luz.
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No nevoeiro do desalento, abrirá portas ao bom ânimo.
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No inferno do ódio, multiplicará bênçãos de amor.
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Na praça da maldade, dispensará o bem.
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No palácio da justiça, colocar-se-á no lugar do réu, a fim de examinar os erros dos outros.
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Em todos os ângulos do caminho, encontraremos sugestões do Senhor, desafiando-nos a servir.

A ILUSÃO DO DISCÍPULO


Jesus havia chegado a Jerusalém sob uma chuva de flores.
De tarde, após a consagração popular, caminhavam Tiago e Judas, lado a lado, por uma estrada antiga, marginada de oliveiras, que conduzia às casinhas alegres de Betânia.
Judas Iscariote deixava transparecer no semblante íntima inquietação, enquanto no olhar sereno do filho de Zebedeu fulgurava a luz suave e branda que consola o coração das almas crentes.
Tiago exclamou Judas, entre ansioso e atormentado não achas que o Mestre é demasiado simples e bom para quebrar o jugo tirânico que pesa sobre Israel, abolindo a escravidão que oprime o povo eleito de Deus?
Mas replicou o interpelado poderias admitir no Mestre as disposições destruidoras de um guerreiro do mundo?
Não tanto assim. Contudo, tenho a impressão de que o Messias não considera as oportunidades. Ainda hoje, tive a atenção reclamada por doutores da lei que me fizeram sentir a inutilidade das pregações evangélicas, sempre levadas a efeito entre as pessoas mais ignorantes e desclassificadas.
Ora, as reivindicações do nosso povo exigem um condutor enérgico e altivo.
Israel retrucou o filho de Zebedeu, de olhar sereno sempre teve orientadores revolucionários; o Messias, porém, vem efetuar a verdadeira revolução, edificando o seu reino sobre os corações e nas almas!…
Judas sorriu algo irônico e acrescentou :
Mas, poderemos esperar renovações, sem conseguirmos o interesse e a atenção dos homens poderosos?
E quem haverá mais poderoso ao que Deus, de quem o mestre é o Enviado divino?
Em face dessa invocação Judas mordeu os lábios, mas prosseguiu:
Não concordo com os princípios de inação e creio que o Evangelho somente poderá vencer com o amparo dos prepostos de César, ou das autoridades administrativas de Jerusalém, que nos governam o destino. Acompanhando o Mestre nas suas pregações em Cesaréia, em Sebaste, em Corazin e Betsaida, quando das suas ausências de Cafarnaum, jamais o vi interessado em conquistar a atenção dos homens mais altamente colocados na vida. É certo que de seus lábios divinos sempre brotaram a verdade e o amor, por toda parte; mas, só observei leprosos e cegos, pobres e ignorantes, abeirando-se de nossa fonte.
Jesus, porém, já nos esclareceu obtemperou Tiago, com brandura que o seu reino não é deste mundo.
Imprimindo aos olhos inquietes um fulgor estranho, o discípulo impaciente revidou com energia:
- Vimos hoje o povo de Jerusalém atapetar o caminho do Senhor com as palmas da sua admiração e do seu carinho; precisamos, todavia, impor a figura do Messias às autoridades da Corte Provincial e do Templo, de modo a aproveitarmos esse surto de simpatia. Notei que Jesus recebia as homenagens populares sem partilhar do entusiasmo febril de quantos o cercavam, razão por que necessitamos multiplicar esforços, em lugar dele, afim de que a nossa posição de superioridade seja reconhecida em tempo oportuno.
Recordo-me, entretanto, de que o Mestre nos asseverou, certa vez, que o maior na comunidade será sempre aquele que se fizer o menor de todos.
Não podemos levar em conta esses excessos de teoria. Interpelado que vou ser hoje por amigos influentes na política de Jerusalém, farei o possível por estabelecer acordos com os altos funcionários e homens de importância, afim de imprimirmos novo movimento às idéias do Messias.
Judas! Judas!… observou-lhe o irmão de apostolado, com doce veemência vê lá o que fazes! Socorreres-te dos poderes transitórios do mundo, sem um motivo que justifique êsse recurso, não será, desrespeito à autoridade de Jesus? Não terá o Mestre visão bastante para sondar e reconhecer os corações? O hábito dos sacerdotes e a toga dos dignitários romanos; são roupagens para a Terra… As idéias do Mestre são do céu e seria sacrilégio misturarmos a sua pureza Com as Organizações viciadas do mundo!… Além de tudo, não podemos ser mais sábios, nem mais amorosos do que Jesus e ele sabe o melhor caminho e a melhor oportunidade para a conversão dos homens!… As conquistas do mundo são cheias de ciladas para o espírito e, entre elas, é possível que nos transformemos em órgão de escândalo para a verdade que o Mestre representa.
Judas silenciou, atormentado.
No firmamento, os derradeiros raios de Sol batiam nas nuvens distantes, enquanto os dois discípulos tomavam rumos diferentes.
Sem embargo das carinhosas exortações de Tiago, Judas Iscariote passou a noite tomado de angustiosas inquietações.
Não seria melhor apressar o triunfo mundano do Cristianismo? Israel não esperava um Messias que enfeixasse nas mãos todos os poderes? Valendo-se da doutrina do Mestre, poderia tomar para si as rédeas do movimento renovador, enquanto Jesus, na sua bondade e simplicidade, ficaria entre todos, como um símbolo vivo da idéia nova.
Recordando suas primeiras conversações com as autoridades do Sinédrio, meditava na execução de seus sombrios desígnios.
A madrugada o encontrou decidido, na embriagues de seus sonhos ilusórios. Entregaria o Mestre aos homens do poder, em troca de sua nomeação oficial para dirigir a atividade dos companheiros. Teria autoridade e privilégios políticos. Satisfaria às suas ambições, aparentemente justas, afim de organizar a vitória cristã no seio de seu povo. Depois de atingir o alto cargo com que contava, libertaria a Jesus e lhe dirigiria os dons espirituais, de modo a utilizá-los para a conversão de seus amigos e protetores prestigiosos.
O Mestre, a seu ver, era demasiadamente humilde e generoso para vencer sozinho, por entre a maldade e a violência.
Ao desabrochar a alvorada, o discípulo imprevidente demandou o centro da cidade e, após horas, era recebido pelo Sinédrio, onde lhe foram hipotecadas as mais relevantes promessas.
Apesar de satisfeito com a sua mesquinha gratificação e desvairado no seu espírito ambicioso, Judas amava ao Messias e esperava, ansiosamente, o instante do triunfo, para lhe dar a alegria da vitória cristã, através das manobras políticas do mundo.
O prêmio da vaidade, porém, esperava a sua desmedida ambição.
Humilhado e escarnecido, seu Mestre bem-amado foi conduzido a cruz da ignomínia, sob vilipêndios e flagelações.
Daqueles lábios, que haviam ensinado a verdade e o bem, a simplicidade e o amor, não chegou a escapar-se uma queixa. Martirizado na sua estrada de angústias, o Messias só teve o máximo de perdão para seus algozes.
Observando os acontecimentos, que lhe contrariavam as mais íntimas suposiçôes, Judas Iscariote se dirigiu a Caifas, reclamando o cumprimento de suas promessas. Os sacerdotes, porém, ouvindo-lhe as palavras tardias, sorriram com sarcasmo. Debalde recorreu às suas prestigiosas relances de amizade: teve de reconhecer a falibilidade das promessas humanas. Atormentado e aflito, buscou os companheiros de fé. Encontrou-os vencidos e humilhados; pareceu-lhe, porém, descobrir em cada olhar a mesma exprobração silenciosa e dolorida.
Já se havia escoado a hora sexta, em que o Mestre expiara na cruz, implorando perdão para seus verdugos.
De longe, Judas contemplou todas as cenas angustiosas e humilhantes do Calvário. Atroz remorso lhe pungia a consciência dilacerada. Lágrimas ardentes lhe rolavam dos olhos tristes e amortecidos. Mau, grado à vaidade que o perdera, ele amava intensamente ao Messias.
Em breves instantes, o céu da cidade impiedosa se cobriu de nuvens escuras e borrascosas. O mau discípulo, com um oceano de dor na consciência, peregrinou em derredor do casario maldito, acalentando o propósito de desertar do mundo, numa suprema traição aos compromissos mais sagrados de sua vida.
Antes, porém, de executar seus planos tenebrosos, junto à figueira sinistra, ouvia a voz amargurada do seu tremendo remorso.
Relâmpagos terríveis rasgavam o firmamento; trovões cavernosos pareciam lançar sobre a terra criminosa a maldição do céu vilipendiado e esquecido.
Mas, sobre todas as vozes confusas da Natureza, o discípulo infeliz escutava a voz do Mestre, consoladora e inesquecível, penetrando-lhe os refolhos mais íntimos da alma:
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir ao Pai, senão por mim….

pelo Espírito Humberto de Campos – Do livro: Boa Nova, Médium: Francisco Cândido Xavier.

QUESTÃO DE COMIDA

Você procura saber,
Meu caro Afrânio Caçula,
O que sucede no Além
Com quem se estraga na gula.

Parece problema simples
A questão que você traz
E nela há muita questão
De vida, saúde e paz.




Você sabe, caro irmão,
Viver de fome é impossível.
Tudo o que anda e trabalha
Precisa de combustível.

Note a lição do automóvel:
O carro, seja qual for,
Se move é com gasolina
Dosada para o motor.

A roseira por mais linda
Acaba mofina e tonta,
Quando sente na raiz
Adubo acima da conta.

Assim também a pessoa
Por mais robusta e mais forte,
Se come quanto não deve
Procura doença e morte.

A gula sempre estrangula
A paz de qualquer irmão,
Conversando, além de tudo,
A sombra da obsessão.

Recorde: comia tanto
O nosso Quinquim Peixoto
Que acordou no próprio enterro,
Buscando restos de esgoto.

Tanto abusava de peixe
O amigo Teotônio Pio,
Que vive depois de morto
Lançando rede no rio.

Andava de prato grande
Nhô Juca do Alagadiço,
Agora desencarnado
Tornou-se papa-chouriço.

Aquela morte esquisita
De Dona Rita da Estaca?
Foi gula... Morreu comendo
Veneno de jararaca.

Outra morte... a de Antonico
Na Fazenda Nazaré,
Foi pesada indigestão
Com carne de jacaré.

Morreu comendo bichinhos
Nhô Nico Boaventura,
Sem corpo vive caçando
Farofa de tanajura.

Nhô Silvino, de repente
Morreu no Sítio da Sobra,
Comera de siriema
Que havia comido cobra.

Comia tanto, mas tanto
Juquinha Paraguassu,
Que hoje desencarnado
Só pensa em frango e tutu.

Nem gordura nem magreza
Turvam a vida no Além,
Cada qual anda na Terra
Conforme o corpo que tem...

Mas a comida em excesso
Por hábito inveterado
É tormento doloroso
Que dá problema e cuidado.

Viva muito e coma pouco
Na paz que nos endireite,
Nem na montanha do açúcar,
Nem na cisterna do azeite.

Há muita gente na Terra
De prato pesado e fundo
Que acampa no necrotério
E volta aos pratos do mundo.

Não se alarme no que digo,
Por estas linhas gerais,
Coma sempre o que precise
É só não comer demais.

Livro: Retratos da Vida
Chico Xavier/Cornelio Pires


137 O BANQUETE DOS PUBLICANOS

“E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?” — (MATEUS, capítulo 9, versículo 11.)


De maneira geral, a comunidade cristã, em seus diversos setores, ainda não percebeu toda a significação do banquete do Mestre, entre publicanos e pecadores.
Não só a última ceia com os discípulos mais íntimos se revestiu de singular importância. Nessa reunião de Jerusalém, ocorrida na Páscoa, revela-nos Jesus o caráter sublime de suas relações com os amigos de apostolado. Trata-se de ágape íntimo e familiar, solenizando despedida afetuosa e divina lição ao mesmo tempo.
No entanto, é necessário recordar que o Mestre atendia a esse círculo em derradeiro lugar, porqüanto já se havia banqueteado carinhosamente com os publicanos e pecadores. Partilhava a ceia com os discípulos, num dia de alta vibração religiosa, mas comungara o júbilo daqueles que viviam a distância da fé, reunindo-os, generoso, e conferindo-lhes os mesmos bens nascidos de seu amor.
O banquete dos publicanos tem especial significado na história do Cristianismo. Demonstra que o Senhor abraça a todos os que desejem a excelência de sua alimentação espiritual nos trabalhos de sua vinha, e que não só nas ocasiões de fé permanece presente entre os que o amam; em qualquer tempo e situação, está pronto a atender as almas que o buscam.
O banquete dos pecadores foi oferecido antes da ceia aos discípulos. E não nos esqueçamos de que a mesa divina prossegue em sublime serviço. Resta aos comensais o aproveitamento da concessão.

Revista Espírita ALLAN KARDEC NR 31

30 de mai. de 2011

MORTES PREMATURAS

Fonte: Jornal Alavanca

Que utilidade tem, para o espírito, uma reencarnação de apenas alguns dias?

Seis bebês, nascidos na maternidade do Centro de Atenção Integral à Mulher da Unicamp, despediram-se da vida antes mesmo de conhecerem os pais ou virem a luz do sol. Vitimados por uma bactéria letal, a enterobacter cloacai, os recém-nascidos deixaram o mundo sem mesmo terem tido um nome. Uma passagem rápida que provocou dor, tristeza e lágrimas e deixa ainda, como saldo, um inquérito administrativo que em breve terá apurado as responsabilidades.

Desoladas, aquelas mães retornaram ao lar sem uma vida nos braços,,"para ouvir o consolo da morte", dizia irmã Isolete, freira ligada à Pastoral da Periferia: "O consolador não sabe o que falar, o consolador não sabe o que responder. Ficam todos juntos, abraçados numa dor comum".

Em O Livro dos Espíritos, lemos na questão n° 346 a 347: Qual a utilidade das mortes prematuras?

Os Espíritos dizem que tais ocorrem, as mais das vezes, por imperfeições da matéria. Quanto à utilidade de existências tão curtas para o reencarnante, dizem: "O ser não tem então consciência plena da sua existência. Assim, a importância da morte é quase nenhuma. O que há nesses casos de morte prematura é uma provação para os pais".

No capítulo da Pluralidade das Existências, da obra citada, Kardec inquire os Espíritos superiores sobre a sorte das crianças depois da morte. "A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a animava, o complemento de existência precedentemente interrompida antes do momento que devera terminar, e sua morte, também não raro, constitui provação ou expiação para os pais", respondem eles.

Sob o prisma da reencarnação, mais claros se tornam esses aparentes enigmas da vida. A Providência Divina nada faz de inútil. Naquelas vidas ceifadas em plena floração, em 15 de junho, na maternidade da Unicamp, a Justiça Divina agiu. Misericordiosa como é, poderá permitir que retornem na mesma família, em circunstâncias outras.

Nesse ponto, cabe ressaltar aqui outra pergunta em O Livro dos Espíritos, n° 199a. Que sucede ao Espírito de uma criança que morre pequenina? "Recomeça outra existência", eis a resposta.

Richard Simonetti, no livro QUEM TEM MEDO DA MORTE?, escreveu um capítulo sobre mortes prematuras, sob o título "Por que morrem as flores".

Diz ele: "Crianças portadoras de graves problemas congênitos, que culminam com a desencarnação, poderão, se oportuno, reencarnar na mesma família, passado algum tempo em melhores condições de saúde e com mais ampla disposição para enfrentar as provações da Terra".

Seja a prova para os pais ou para o reencarnante, em última análise, num e noutro caso opera-se a Justiça de Deus. Eis pois aí, na multiplicidade das existências, a luz revelando as Leis Maiores da Vida.

O DIABO

“Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós, os doze? e um de vós é diabo.” — (JOÃO, CAPÍTULO 6, VERSÍCULO 70.)

Quando a teologia se reporta ao diabo, o crente imagina, de imediato, o senhor absoluto do mal, dominando num inferno sem-fim.

Na concepção do aprendiz, a região amaldiçoa¬da localiza-se em esfera distante, no seio de tormentosas trevas...

Sim, as zonas purgatoriais são inúmeras e sombrias, terríveis e dolorosas, entretanto, consoante a afirmativa do próprio Jesus, o diabo partilhava os serviços apostólicos, permanecia junto dos aprendizes e um deles se constituíra em representação do pró¬prio gênio infernal. Basta isto para que nos informemos de que o termo “diabo” não indicava, no conceito do Mestre, um gigante de perversidade, poderoso e eterno, no espaço e no tempo. Designa o próprio homem, quando algemado às torpitudes do sentimento inferior.

Daí concluirmos que cada criatura humana apresenta certa percentagem de expressão diabólica na parte inferior da personalidade.

Satanás simbolizará então a força contrária ao bem.

Quando o homem o descobre, no vasto mundo de si mesmo, compreende o mal, dá-lhe combate, evita o inferno íntimo e desenvolve as qualidades divinas que o elevam à espiritualidade superior.

Grandes multidões mergulham em desesperas seculares, porque não conseguiram ainda identificar semelhante verdade.

E, comentando esta passagem de João, somos compelidos a ponderar: — “Se, entre os doze apóstolos, um havia que se convertera em diabo, não obstante a missão divina do círculo que se destinava à transformação do mundo, quantos existirão em cada grupo de homens comuns na Terra?”


EMMANUEL - Psicografado por Francisco Cândido Xavier.

29 de mai. de 2011

CRÊ E SEGUE

“Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.” — Jesus. (JOÃO, CAPÍTULO 17, VERSÍCULO 18.)

Se abraçaste, meu amigo, a tarefa espiritista-cristã, em nome da fé sublimada, sedento de vida superior, recorda que o Mestre te enviou o coração renovado ao vasto campo do mundo para servi-lo.
Não só ensinarás o bom caminho. Agirás de acordo com os princípios elevados que apregoas.


Ditarás diretrizes nobres para os outros, contudo, marcharás dentro delas, por tua vez.
Proclamarás a necessidade de bom ânimo, mas seguindo, estrada a fora, semeando alegrias e bên¬çãos, ainda mesmo quando incompreendido de todos.
Não te contentarás em distribuir moedas e be¬nefícios imediatos. Darás sempre algo de ti mesmo ao que necessita.
Não somente perdoarás. Compreenderás o ofen¬sor, auxiliando-o a reerguer-se.
Não criticarás. Encontrarás recursos inesperados de ser útil.
Não deblaterarás. Valer-te-ás do tempo para ma¬terializar os bons pensamentos que te dirigem.
Não disputarás inutilmente. Encontrarás o ca¬minho do serviço aos semelhantes em qualquer parte.
Não viverás simplesmente no combate palavroso contra o mal. Reterás o bem, semeando-o com todos.
Não condenarás. Descobrirás a luz do amor para fazê-la brilhar em teu coração, até o sacrifício.
Ora e vigia.
Ama e espera.
Serve e renuncia.
Se não te dispões a aproveitar a lição do Mestre Divino, afeiçoando a própria vida aos seus ensina¬mentos, a tua fé terá sido vã.

PARABÉNS ANA BEATRIZ! 2011

Parabéns ANA BEATRIZ. Está chegando o dia do seu aniversário. Quero aproveitar para desejar-lhe tudo que for de melhor. Que voce seja muitíssimo feliz, porque merece. Que as bênçãos do Altíssimo sejam uma constante em sua vida.

CRIANÇAS ABANDONADAS


Uma poesia escrita e gravada em 1976 por Barrinha, sertanejo que formava a dupla BARRINHA e BRAZAOZINHO. Pode ser baixada pela Internet e seu tema "Pai - Crianças Abandonadas", muito interessante e atual.


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Os blogs visitados foram:





9 de mai. de 2011

MAIS DE 700 LIVROS PARA BAIXAR

Mais de 700 livros para baixar, disponíveis na Internet. Para acessar o site, clique aqui.

A imagem é de um livro muito importante para quem pretende entender os problemas da conduta humana (SINAL VERDE - pelo Espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier).

5 de mai. de 2011

FELIZ DIA DAS MÃES RUTINHA!

Feliz DIA DAS MÃES RUTINHA.